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O último celestial ~ Sonhando acordado

oi, oi! Meu nome é João Paulo do Vale, sou escritor, desenhista, poeta e tento ser feliz… É estranho falar assim, um rotulo atrás do outro, mas não sei ao certo como dizer o que sou ou que sei fazer. Rotular não é bem a minha essência, entende?

 

Talvez eu devesse começar de uma forma diferente, ou continuar assim mesmo. A essa altura você já deve ter identificado a indecisão e a confusão, mas para ser bem sincero com você, talvez eu veja tudo aos avessos. É, realmente, eu sou um ser paradoxal, todos somos, a diferença é que eu tento não esconder. Me desnudo de mim e do meu ser na escrita que por hora é parte de tudo o que tenho.

 

Paradoxos costumam ser complexos e difíceis de entender, mas, no fundo, eu tento ser o mais simples possível e isso é mais um paradoxo.

 

Se isso parece confuso, bom, devo dizer que vejo as coisas pelo lado mais obscuro e tento arrancar a beleza que há nessa parte e acredite ou não, sempre há um pouco de caos na calmaria e vice, e versa.

 

Sim, sim, mais um paradoxo…

 

Estou apenas do outro lado do abismo, escrevendo o que vejo.

 

Sempre digo… Isso tudo é mais sobre mim e se você tirar algo dessas linhas apenas você poderá dizer, já que ninguém se convence de algo que não queira ser.

 

Espero que minha simplicidade não tenha te confundido… Ou vice e versa.

O último celestial ~ Sonhando acordado

Ninguém está livre de si mesmo. 

Derek, um empresário renomado no ano de 2036, sofria com o trauma da perda de sua mãe. Sendo consumido pelo luto, é tragado por uma profunda depressão. Enfrentando seus monstros interiores diariamente, Derek carrega a responsabilidade de uma revolução tecnológica, que transformou o mundo como conhecemos. 

Até que o fantasma de uma promessa feita momentos antes da morte da mãe, o assombra e seus piores pesadelos torna-se realidade. Até onde Derek aguentaria o peso de estar em si mesmo? 

oi, oi! Meu nome é João Paulo do Vale, sou escritor, desenhista, poeta e tento ser feliz… É estranho falar assim, um rotulo atrás do outro, mas não sei ao certo como dizer o que sou ou que sei fazer. Rotular não é bem a minha essência, entende?

 

Talvez eu devesse começar de uma forma diferente, ou continuar assim mesmo. A essa altura você já deve ter identificado a indecisão e a confusão, mas para ser bem sincero com você, talvez eu veja tudo aos avessos. É, realmente, eu sou um ser paradoxal, todos somos, a diferença é que eu tento não esconder. Me desnudo de mim e do meu ser na escrita que por hora é parte de tudo o que tenho.

 

Paradoxos costumam ser complexos e difíceis de entender, mas, no fundo, eu tento ser o mais simples possível e isso é mais um paradoxo.

 

Se isso parece confuso, bom, devo dizer que vejo as coisas pelo lado mais obscuro e tento arrancar a beleza que há nessa parte e acredite ou não, sempre há um pouco de caos na calmaria e vice, e versa.

 

Sim, sim, mais um paradoxo…

 

Estou apenas do outro lado do abismo, escrevendo o que vejo.

 

Sempre digo… Isso tudo é mais sobre mim e se você tirar algo dessas linhas apenas você poderá dizer, já que ninguém se convence de algo que não queira ser.

 

Espero que minha simplicidade não tenha te confundido… Ou vice e versa.

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